Sobre nós

A Ordem Basiliana de São Josafato é uma ordem clerical masculina internacional de direito papal, pertencente à tradição eclesiástica bizantina e presente em cinco Igrejas de seu direito.

A Ordem baseia-se na herança espiritual de São Basílio Magno (+379), mas deve a sua organização, como Ordem monástica centralizada, ao Metropolita de Kyiv, José Veliamyn Rutsky (+1637), que redigiu as suas primeiras Regras, e ao santo mártir Josafato Kuntsevych (+1623), que com sua espiritualidade e trabalho apostólico, voltado para a união dos cristãos, deu uma direção clara para o início deste Ordem.

Denominação da Ordem

A denominação oficial da nossa Ordem é: “ORDEM BASILIANA DE SÃO JOSAFAT”, (Ordo Basilianus Sancti Josaphat), e a tradicional – “ORDEM DE SÃO BASÍLIO MAGNO”; é usada também a denominação popular – ‘PADRES BASILIANOS”.

Ordem Basiliana de São Josafat – é a denominação oficial, que foi acolhida no Capítulo Geral no ano de 1931, com objetivo de ressaltar o papel e a importância de São Josafat Kuntsevytch no tocante à regulamentação do modelo atual da vida brasiliana, porquanto essa denominação melhor correspondia ao estado de então da Ordem (Decreto da Congregação para as Igrejas Orientais desde 12.05.1932, aprovado por Pio XI).

A Ordem Basiliana divide-se em Províncias, que se compõem de mosteiros e residências (assim são chamados os mosteiros que contam com menos de 6 religiosos). As Províncias, via de regra encontram-se dentro do território de um país.

A veste monástica

          De acordo com o Estatuto OSBM, a veste do religioso brasiliano se distingue pela sua simplicidade, como “símbolo de consagração” e “sinal de testemunho”. A veste universalmente adotada na Ordem Basiliana de São Josafat é constituido dos seguintes componentes: hábito preto com o colarinho branco, faixa ou cinto, manto, capuz, cruz peitoral e paraman. Sua cor é preta, o feitio igual para todos, de qualidade não pomposa. Nos afazeres diários, quando os religiosos se apresentam como comunidade, devem usar o hábito, e nas solenidades, segundo o costume, também o manto e o capuz.

          Fora do mosteiro, os religiosos basilianos, de acordo com o Estatuto, usam o hábito (batina) ou o clergyman, e nas suas ocupações podem usar a veste de acordo com os costumes locais do país, onde vivem, atendo-se sempre aos princípios de modéstia e auto respeito, e procurem sempre estar cientes que não é a veste que faz o monge mas, essencialmente, a  mudança de coração e a imitação de Jesus Cristo na vida cotidiana.